Marcos Antônio do Nascimento Filho foi morto em falso assalto à padaria (Foto: Reprodução/TV Correio) (Foto: RCI FM 98 )
Três acusados de terem participado do assassinato do estudante Marcos Antônio do Nascimento Filho, a mando da irmã da vítima, vão a júri popular nesta quinta-feira (19). O julgamento de Nielson da Silva, Ricardo de Souza Ferreira e Robson de Lima Ramos acontece no 2º Tribunal do Júri, em João Pessoa.
Marcos Antônio foi morto a tiros em 14 de junho de 2016, na padaria da família, situada no bairro Jardim Luna. O plano envolvia a simulação de um assalto, mas logo as investigações apontaram que a ação criminosa havia sido encomendada por Maria Celeste de Medeiros Nascimento, irmã de Marcos Antônio.
De acordo com a Justiça, a mentora do assassinato teria contado com a colaboração de outras sete pessoas: Werlida Raynara da Silva, Severino Fernandes Ferreira, Nielson da Silva, Ricardo de Souza Ferreira, Jairo César Pereira, Robson de Lima Ramos e Walber do Nascimento Castro.
Nielson da Silva e Ricardo de Souza Ferreira foram os executores do crime. Já Robson de Lima Ramos forneceu o contato de Severino Fernandes Ferreira, responsável por coordenar as ações de Nielson e Ricardo no dia do crime.
Severino Fernandes Ferreira é considerado foragido da Justiça. Maria Celeste, Werlida Raynara da Silva e Jairo César Pereira já foram julgados e condenados. Walber do Nascimento Castro, sobrinho de Maria Celeste e da vítima, acusado de intermediar o contato da tia com Robson de Lima Ramos, foi absolvido.
Acusados do crime
– Maria Celeste de Medeiros Nascimento (condenada a 29 anos de prisão): mentora
– Nielson da Silva e Ricardo de Souza Ferreira: executores
– Severino Fernandes Ferreira (foragido): coordenador do crime
– Walber do Nascimento Castro (absolvido): intermediário entre Maria Celeste e Robson de Lima Ramos
– Robson de Lima Ramos: intermediário entre Maria Celeste e Severino Fernandes Ferreira
– Jairo César Pereira (condenado a 17 anos e 8 meses de prisão): taxista acusado de dar cobertura aos executores
– Werlida Raynara da Silva (condenada a 17 anos e 8 meses de prisão): companheira de Maria Celeste. Sabia do plano e estava disposta a produzir retrato falado falso dos supostos assaltantes para dificultar as investigações do caso
Fonte e Créditos: Portal Correio
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