Segundo interlocutores da atriz, ela quer entender melhor os planos do presidente para a pasta e garantir liberdade para atuar à frente da Cultura. Os dois, portanto, devem tratar do assunto pessoalmente.
Uma ala do governo aposta na ida da atriz para a Esplanada e enxerga nesse movimento uma oportunidade para reduzir a crise com o setor cultural. Mas um outro grupo próximo ao presidente torce para que Regina Duarte diga não, abrindo espaço para alguém de perfil “mais ideológico”, semelhante ao de Roberto Alvim.