“A exposição Samba e Memória tem um papel de resgatar elementos da identidade das nossas escolas de samba, e o projeto de memória do Carnaval é voltado para todas as nossas agremiações do samba, Folia de Rua, as ala ursas, os clubes de orquestra e as tribos indígenas. Todas essas modalidades estão representadas nos nossos equipamentos de cultura”, destacou o diretor executivo da Funjope, Marcus Alves.
No espaço, será apresentada a produção artística das escolas Independente de Mandacaru, Malandros do Morro, Pavão de Ouro, Império do Samba e Unidos do Roger, que foi a campeã do Carnaval de 2020 com uma homenagem à ativista cultural Fernanda Benvenutty, falecida no dia 2 de fevereiro, poucos dias antes do Carnaval.
“Na exposição, as pessoas vão poder conhecer um pouco mais das escolas do Carnaval Tradição num momento em que não é possível ter o verdadeiro Carnaval. O Casarão 34 vai celebrar o Carnaval num contexto pandêmico, trazendo das ruas as cores, o brilho, a alegria do Carnaval para o interior da galeria”, declarou Vivian Santos, diretora do Casarão 34.
Casa da Pólvora
No Centro Cultural Casa da Pólvora, a exposição Abre Alas Cultural faz um resgate histórico do Carnaval de rua que vai acontecer através da exposição de estandartes que representam mais de 40 blocos, entre eles As Virgens de Tambaú, Cafuçu, Melhor Idade, Portadores da Folia, Muriçocas do Miramar, Anjo Azul, Jaguaribe Folia e Acorde Miramar.
Além disso, o visitante terá a oportunidade de conhecer máscaras produzidas por artistas plásticos como Antônio Vinagre e Dadá Venceslau, além de trajes e indumentárias do estilista e coreógrafo Maurício Germano.
No espaço, o visitante poderá conferir símbolos de antigos carnavais e conhecer um pouco da história do Folia de Rua.
Portal Correio
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